Para tanto, vamos estudar a história e cultura afro-brasileira e indígena e suas influências nas linguagens artísticas e no design. Vamos também conhecer alguns artistas surdos e suas produções. 

 APRESENTAÇÃO

A proposta desta apresentação é entrar um pouco no Brasil e pensar nas expressões dos primeiros habitantes dessa terra, entendendo como essas culturas produziram conhecimento e de que maneira as manifestações artísticas estavam presentes na sua vida. É importante pensar sobre a arte e as manifestações indígenas sem um olhar estereotipado ou fora de contexto. O objetivo é compreender melhor nossas matrizes culturais e refletirmos sobre como essas culturas se fazem presentes na nossa arte da atualidade. 

 Atividade

Observe se nos Seminários apresentados encontramos representatividade étnico racial. Caso isso não tenha sido considerado, busque referências sobre artistas como:

BAUHAUS (Mestre Didi; Djanira; Rosana Paulino; Antônio Obá)

IMPRESSIONISMO (Jaime Lauriano; Josafá Neves; Maxwell Alexandre)

CUBISMO (Sonia Gomes; Tatyana Fazlalizadeh; Zadie Smith; Tamara Natalie Madden)

SURREALISMO (Tainá Lima | Criola)

FUTURISMO (Abdias do Nascimento; Rubem Valentim; Yêdamaria

 EXPRESSIONISMO (José Barbosa; Maré de Matos)

NEO EXPRESSIONISMO (Basquiat)

 FAUVISMO (Ana Maria Sena; Luna Monquelat Aabenhaim; Crispim do Amaral; Heitor dos Prazeres)

 OP-ART (Ana Lira; Dalton Paula; Edson Barrus; Izidoro Cavalcanti)

 Atividade

Leia o texto Artes e Culturas – As raízes da expressão indígena no Brasil e siga o Roteiro de aprendizagem proposto, visite os materiais indicados, faça a pesquisa sobre os povos indígenas catarinenses e elabore uma composição inspirada nos grafismos indígenas.

 Atividade

No livro Educação Bilíngue (Libras-Português): trajetórias, pesquisas e práticas, encontramos um capítulo que aborda a importância das artes visuais para os surdos. Conheça mais sobre o tema no cap. CAPÍTULO 11 (pg 158): Movimento de’via: uma história visual da (des)colonizacão dos corpos surdos de Gabriele Vieira Neves:

 Atividade

34ª Bienal de São Paulo FAZ ESCURO, MAS EU CANTO

Conforme o curador, Crivelli Visconti, o projeto da 34ª bienal "quer reivindicar o direito à complexidade e à ambivalência das expressões da arte e da cultura, assim como das identidades dos sujeitos e grupos sociais, oferecendo alternativas ao antagonismo exacerbado que tem caracterizado a arena política e social nos últimos anos".

Sendo assim, a exposição coloca em relação diferentes identidades culturais e nos propõe conhecer as obras,  refletir sobre questões artísticas, conceituais e sociais e participar do diálogo sobre arte e representatividade. Se não for possível visitar a Bienal, veja os materiais sobre a exposição. Depois participe do fórum: Arte e representatividade, contando o que mais te marcou nessas experiências com a arte.

 Materiais complementares

Leia o texto  Bienal de São Paulo é histórica com arte indígena

Veja a série  de encontros As vozes dos artistas, com conversas entre os artistas e os curadores da 34ª Bienal de São Paulo sobre os enunciados da mostra.